quarta-feira, 31 de julho de 2019

A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ NA UTI EM EUNÁPOLIS

Muitas mortes que podiam ser evitadas, estão
ocorrendo em Eunápolis, sem que Robério reaja!

Sem medicamentos, insumos básicos e com estrutura física sucateada.
Esta é a realidade dos profissionais da saúde que trabalham nas unidades de saúde pública de Eunápolis, o que inclui o hospital regional, clínicas e postos de saúde.
O quadro que ocorre no município se integra a situação de quase calamidade pública que já ocorre em setores como educação, infraestrutura e assistência social.
A situação de graves problemas na saúde pública de Eunápolis, tem repercutido de forma negativa, preocupante e acontece também como um sinal de alerta sobre o que vem a ser o drama atual da saúde no município.
A cidade está numa situação em que 80% das medicações e insumos para os postos de saúde estão em falta.
Os profissionais da saúde estão tendo que driblar a precariedade de funcionamento das unidades para atender os pacientes.
Uma médica que não quis se identificar, revelou que há meses atua em uma das equipes que atendem especificamente pessoas em situação de queimados e acidentados, sem os medicamentos e insumos necessários para essas intervenções médicas. Segundo ela, nesses casos o quadro é de desespero.
Nossa reportagem entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Município para saber quais medidas estão sendo tomadas para regularizar o abastecimento de medicamentos.
A assessoria de imprensa informou que foi aberto um crédito suplementar, que já está sendo utilizado para a compra de material e remédios para as unidades.

O ELEITOR VENAL É CAUSA DA INFELICIDADE DA CIDADE!

Todo gestor corrupto tem causa no mercantilismo do eleitor!

Conta a história, cujo autor desconheço a identificação, que um rato olha pelo buraco na parede e vê o fazendeiro colocar uma ratoeira no canto da sala. Foi para o pátio da fazenda gritando: - Há uma ratoeira na casa! A galinha disse: - Desculpe-me seu Rato, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O porco disse: - Desculpe-me, senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer a não ser rezar. O senhor será lembrado em minhas preces. O rato dirigiu-se, então, à vaca. Ela disse: - Por acaso estou em perigo? Acho que não! O rato, então, voltou para a casa, triste e cabisbaixo.
Naquela noite, ao ouvir um barulho a mulher do fazendeiro achou que era a ratoeira e correu para ver.
No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.
A cobra picou a mulher. O fazendeiro a levou ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. Foi assim que a galinha morreu.
Como a doença da mulher continuava, os amigos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco.
A mulher acabou morrendo. Mais gente veio para o funeral.
Para alimentar a todos o fazendeiro matou a vaca.
Em uma eleição, muitas pessoas são indiferentes e muito pouco se importam com as consequências de votarem em branco, nulo, se absterem, ou simplesmente venderem seus votos.
Para essas pessoas o interesse é egoísta, imediatista e mercantilistas.
Elas pensam como vacas e porcos, que não se importam com as picadas das víboras e com a leptospirose do rato.
A insanidade do eleitor que vende voto, ou vota sem consciência e responsabilidade, é causa da cidade estar com exagero de ruas esburacadas, fétidas e mal iluminadas; com postos de saúde, sem médicos, equipamentos e medicamentos e com prefeitura que era rica e ficou pobre, sob gestão de prefeito bandido do colarinho branco, que era pobre e ficou rico!

terça-feira, 30 de julho de 2019

O INIMIGO ESTÁ À ESPREITA E É ONIPRESENTE

O povo tem sido roubado de todos os jeitos e o que é mais grave,
até por políticos e governantes, que deveriam garantir sua proteção!
Os anos vão se passando e a criminalidade continua a ganhar campo e, como uma erva daninha, vai se reproduzindo a olhos vistos, deixando todos perplexos. O mapeamento feito pelos órgãos de segurança pública, com relação aos crimes de roubos, com agressões físicas, estupros e mortes, é representativo e a todos contamina como potenciais vítimas.
O cidadão comum pensa que o assaltante é pessoa diferenciada das demais, que não tem convivência social, que vive escondido no seu reduto e só se apresenta publicamente quando da realização de sua tarefa. Nada disso. Sem fazer qualquer apologia ao crime ou do criminoso, o assaltante é qualquer pessoa do povo, é aquele com quem você cruza pelas ruas, com quem você assiste a uma partida de futebol, que o atendeu em algum estabelecimento ou que, às vezes, prestou serviços em sua própria residência.
O roubo, ação do agente que imprime violência ou ameaça para praticar a subtração da coisa, continua engrossando as estatísticas e experimenta em cada ano um aumento representativo com relação ao anterior. E, de acordo com o andar da carruagem, ampliará a estatística no próximo ano, infelizmente. Não adianta culpar as polícias civil ou militar porque não são as responsáveis pelo germinar gradativo da criminalidade. Essas Instituições, dentro de suas limitações materiais, realizam um trabalho descomunal no combate à criminalidade, mas não têm o condão de dizimá-la com suas ações.
O Ministério Público e a Magistratura, de igual forma, também não são alvos de críticas. Cumprem rigorosamente a lei, que estabelece os limites da punição. A lei é feita para todos, de forma indistinta, sem indagar se o cidadão é do bem ou voltado para a vida criminosa. A presunção da lei - Código Penal data de 1940 - é a de que toda pessoa seja honesta e, se delinquiu, tem o voto de credibilidade para a ressocialização. A realidade brasileira é destoante do pensamento do legislador penal.
O crime, que era tratado em sua individualidade, muitas vezes com ônus insignificantes para a sociedade, hoje, mais do que maduro, invade o grupo social e, de forma orquestrada, faz o cidadão refém e prisioneiro, demonstrando a conquista do poder pela força e intimidação.
O problema todo, pelo que se percebe, está centrado em dois focos: ensinar o cidadão a ser honesto e não viciá-lo na senda da corrupção, construindo um novo homem respeitador da vida e patrimônio alheios. Trabalho, é claro, para longo prazo. Não é do dia para a noite que se constrói uma nova mentalidade ética. Você já pensou, a título de curiosidade e colaboração, se no horário do programa eleitoral gratuito, os candidatos discutissem as boas práticas para uma sociedade melhor?
O outro é relacionado com a pena a ser aplicada e o seu cumprimento. A pena geralmente é branda e seu cumprimento não é integral, vez que vencido um sexto em regime fechado, se não for hediondo, o condenado é promovido a regime mais favorável. É claro que o assaltante, antes da prática do crime, tem conhecimento dos benefícios vindouros, se for encarcerado, E, ao que tudo indica, a conclusão é a de que o crime compensa. Para fazer frente a tamanho despropósito, é necessário que o nosso Parlamento faça uma revisão legislativa penal e dote o Judiciário de leis mais rigorosas para combater não só a criminalidade individual como a organizada, que vem crescendo a olhos vistos, para que prevaleça somente a vontade da lei, com a retomada ordem social.
Observo que há vinte anos, era considerada grave a conduta do gatuno que entrava no quintal e subtraía roupas do varal. Há dez, também considerada grave a conduta daquele que arrombava a porta da casa e subtraía os pertences de sua escolha. Hoje, o crime de roubo, com utilização de arma ou não, dentro ou fora da casa, desde que não tenha lesionado a vítima, faz parte de nosso cotidiano e de nossa aceitação. Só causa revolta quando provoca a morte. É muito comum ver no relato da vítima: graças a Deus, o assaltante levou somente o carro, o dinheiro e os documentos. Foi até compreensivo. Comigo não aconteceu nada.
O Código Penal continua o mesmo para a sociedade. Para o assaltante sofreu ajustes e introduziu benefícios, seguindo a regra penal dos países mais evoluídos. Faz pensar até que vivemos num país de primeiro mundo, mas basta um olhar em volta para constatar a triste sensação de insegurança que domina a todos e faz ver que o infrator anda de braços dados com a impunidade.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

O QUE NÃO FALTA É BANDIDO DESEJANDO SER REELEITO PREFEITO

Prefeito fraterno com corrupção, não pode vencer reeleição!

Em nossa república bananeira, a instituição da prefeitura é resultado de um processo histórico iniciado com criação das intendências, semelhantes em suas atribuições às atuais câmaras municipais.
Seguindo a maré autoritária da nossa história política, a prefeitura foi posteriormente criada para centralizar poderes, permitindo um rigoroso controle das atividades executivas. A esta característica autoritária soma-se a gangrena moral do mandonismo, do clientelismo e da corrupção deslavada. Assim, depois de décadas de extraordinárias transformações políticas, o exercício de poder dos prefeitos brasileiros não mudou muita coisa.
Alicerçados por uma estrutura partidária imoral e falida, ser um mandatário do executivo municipal, na maioria dos casos, representa uma cobiçada maneira de obtenção de ganhos financeiros e materiais.
São comuns os milagrosos enriquecimentos patrimoniais de prefeitos.
Maquiagens contábeis, subornos, estelionato e outros artifícios estão sempre disponíveis para garantir as farras milionárias.
Também são frequentes as pagas pelo financiamento de campanhas: muitos grupos políticos e/ou empresariais habituaram-se à malandra prática do “toma lá, da cá”, garantindo a obtenção do dinheiro fácil, à custa das receitas públicas. Esta prática apodrecida é sustentada também pelo alto nível de despolitização do eleitor.
De uma forma ou de outra, o voto ainda é mercantilizado na forma de dinheiro, de cargos e de favores.
Culturalmente, cada vez mais aceita-se a teoria do “rouba, mas faz!”.
Botar a mão no dinheiro público é uma coisa tolerada e justificada na mente do cidadão mediano!
Outra marca cultural do prefeito é o resquício coronelista do homem poderoso e de “bem”, quando o votante é atraído pela figura notável do “doutor” (em geral, médico ou advogado).
Chega às raias da caricatura a quantidade de candidatos que se registram com o nobre nome de “doutor”, ou seja, explorando um status provinciano e absurdo.
Não posso deixar de citar também os grandes empresários e os líderes religiosos, estes últimos, muitas vezes, mercadores insaciáveis da fé. Mas no final, devido à nossa surrealista legislação e à ineficácia das instituições fiscalizadoras, os senhores dos grandes “esquemas” sempre triunfam.
De um jeito ou de outro, tudo se resolve com peripécias jurídicas e administrativas. E aí, o nosso valioso dinheirinho é sugado, em forma de tributos, garantindo o escandaloso enriquecimento dos nossos governantes.
O que fazer! Aí só resta a força do voto, a consciência e a organização popular: votar corretamente, entender criticamente os processos políticos e participar coletivamente da gestão e da fiscalização!
Estes são os remédios... Difíceis, mas possíveis!

sábado, 27 de julho de 2019

AS PESSOAS SÉRIAS EVITAM A POLÍTICA, OU SÃO SUBJUGADAS POR ELA

Hoje o eleitor que votou em Robério sabe do despautério que
foi entregar a prefeitura para quem só é fraterno com as mazelas!

Por que os políticos como o atual prefeito mentem tanto?
Finalmente encontro a resposta para essa pergunta que tem torturado tantas almas inquietas.
As pessoas honestas observam o horror dos acordões e mensalões e preferem não participar do processo, pois não querem se sujar entrando nesse lamaçal.
Desse modo, muitos mentirosos e ladrões entram na política.
A honestidade não compensa: um político que não mente e não rouba não tem nenhuma vantagem sobre aquele que o faz.
Aliás, um político mentiroso tem mais chances de ser eleito e reeleito. Por quê? Porque um político que diz que "vai acabar com a corrupção" só pode ser duas coisas, um ingênuo ignorante, ou um mentiroso canalha.
Fazer política para a maioria de quem a exerce é, por definição, mentir; portanto alguém que se faz passar por honesto só pode ser o maior mentiroso do mundo. E, para o público, é preferível alguém que "rouba mas faz" do que alguém que vai desiludi-lo com falsas promessas de honestidade, para depois meter a mão na cumbuca.
Melhor a "ladroagem honesta" do que a hipocrisia.
Ética não vende na política.
Além disso, dizemos que não gostamos de políticos safados e mentirosos, mas, na verdade, o público votante gosta de mentiras.
A maior prova disso é que políticos com ficha suja, ladrões e corruptos são constantemente eleitos e reeleitos.
O público prefere um político que diz o que o povo quer ouvir, não a amarga verdade. Um candidato que promete "empregos, saúde e educação para todos" é mil vezes preferível aos olhos da maioria da população a um hipotético candidato que explicasse que o número de empregos pouco tem a ver com ações governamentais (salvo que se tratem de empregos públicos para parentes e aderentes), ou que dissesse que não existe almoço grátis, quanto menos saúde e educação gratuita de qualidade para todos.
O povo quer doce de leite, não leite de magnésia, mesmo que tenha dor de barriga depois. Assim, os realistas são rejeitados, os mentirosos prosperam. Isso, naturalmente, gera um círculo vicioso.
Quanto mais nojenta a política, menos as pessoas honestas e sérias têm interesse em participar.
A grande dúvida é: existe uma saída para isso?
Ou é um defeito da própria democracia?
Os políticos possuem uma moral curiosamente mais flexível do que a do povo. E esta realidade está cada vez pior.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

AS FLORES FLUEM PARA NOS DAR DIAS MAIS BELOS

Que Eunápolis seja plena de flores, apesar dos espinhos que hoje a judiam!
Ruy Barbosa afirmou certa vez que "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto”.
Embora respeite essas sábias e pertinentes afirmações e tê-las infelizmente como reais, não podemos nunca desanimar, nem ter vergonha da honestidade e a nossa luta é justamente para mudar a realidade nelas descrita.
Eunápolis sinaliza vontade de demonstrar para a Bahia e o país, que a cidade dará um basta, ao círculo vicioso de práticas ilícitas com o erário e cuja consequência é o povo com festas, bebidas, propinas e sem médicos, medicamentos, escolas, empregos e esperança de um futuro promissor!
O acalento está no fato, que a flor nunca será vencida por quem é fraterno com o que há de falso e mal.

O PODER ECONÔMICO NÃO PODE FAZER A CIDADE PERMANECER SANGRANDO

O sujeito que se elege prefeito comprando votos, acabará roubando
o dinheiro público, que serviria para cuidar melhor do próprio povo!

Um dos principais problemas no funcionamento das democracias eleitorais é o constante transbordamento do poder econômico para a política. Embora o ideal democrático exija a igualdade entre todos os cidadãos (e cidadãs), quem controla mais recursos materiais costuma exercer uma influência maior nas decisões públicas.
Parte do problema é estrutural e advém do casamento turbulento entre o capitalismo e a democracia, em particular da vulnerabilidade social às decisões privadas dos detentores do capital e do poder. Outra parte se liga às interações entre agentes do campo econômico e do campo político, tal como lobbies, corrupção e também o financiamento de campanhas.
O amplo reconhecimento de que o poder do dinheiro compromete as disputas eleitorais não levou, até agora, a soluções efetivas para o problema, por exemplo em Eunápolis.
A capacidade de influência na eleição permanece dependendo da disponibilidade de recursos de cada um. Se eu posso doar de mil reais para meu candidato, valerei dez vezes mais que o meu concidadão mais pobre, que só pode doar um mil – e dez vezes menos do que aquele, rico, que é capaz de doar cem mil.
As doações têm muito pouco a ver com nosso envolvimento político ou com a importância que atribuímos à eleição; são função da utilidade marginal daqueles reais. Ou seja: os mais ricos influenciam mais mesmo que tenham preferências menos intensas.
Essa discussão é quase que só acadêmica.
Ainda precisamos dar o primeiro passo, que é garantir que os resultados das urnas sejam respeitados. E que a cor sombria do abuso econômico, não impeça que a cor da liberdade, da igualdade na disputa, da dignidade, ética e honestidade na aplicação do erário, faça com que Eunápolis tenha a cor dela, que é da esperança de recuperação do tempo perdido com quem foi Fraterno com a corrupção e desumanização da cidade, para que a cidade possa ser de paz, prosperidade e felicidade!

quinta-feira, 25 de julho de 2019

RUI DIZ QUE ROBÉRIO NÃO FAZ EUNÁPOLIS CRESCER


O amor de Robério pelo PT, advém do "salvo conduto" que o
governador petista pode o proporcionar através da "justiça"!
Em recente conversa com alguns dirigentes de clubes de serviços da cidade de Eunápolis, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que Eunápolis necessita de um gestor que ajude o município crescer.
É óbvio que nossa leitura sobre esta declaração tem um viés mais amplo e condizente com verdades mais verdadeiras.
O fato é que, quando o governador declara, que a cidade necessita de um prefeito que a faça crescer, quer dizer que Eunápolis não tem prefeito de boa qualidade de gestor.
Trocando em miúdos, Rui Costa disse, que o prefeito Robério Oliveira (Fraterno), é um gestor que não ajuda Eunápolis conseguir se desenvolver! E nisto não há muita gente que discorde dele.
É quase uma unidade a rejeição a que Robério está submetido em Eunápolis. Mas o prefeito é compincha do governador e nem este compadrio faz Rui se esquivar dos fatos.
Rui afirmar que Robério é um prefeito, que não faz Eunápolis crescer, talvez seja uma das poucas verdades que o governador falou sobre a realidade da nossa cidade. E lamentável nisso, é o prefeito não ter coragem de contrapor Rui Costa, expressando a verdade de que o governo do Estado também não ajuda Eunápolis crescer!

quarta-feira, 24 de julho de 2019

O PROBLEMA ESTÁ EM QUEM ELEGE CORRUPTOS

No rol do que é belo, não está o roubo do voto do povo devoto do bem!

Infelizmente, muitas pessoas não conseguem associar violência e corrupção a falta de educação, saúde, transportes, segurança, enfim, a tantos serviços essenciais que nos são oferecidos de modos precários, tudo porque faltam recursos, ou melhor, eles existem, mas vão para a corrupção e por isto é que faltam.
É lamentável, observar que a corrupção não é algo essencial a ser combatido pela sociedade nas escolhas de seus candidatos.
Quando se promove passeadas em favor da liberação da maconha, são centenas de manifestantes e apoiadores.
Nas passeadas dos homossexuais se ultrapassa a casa de milhares de manifestantes (nada contra), no entanto, contra a violência e a corrupção, são apenas algumas poucas dezenas de participantes.
Teremos no próximo ano, uma eleição, onde escolheremos novos representantes para os poderes públicos municipais e o que mais esperamos, é que este seja o fator prioritário do eleitor, na escolha de seus governantes, rejeitando argumentos como “rouba, mas faz” ou “todos roubam” ou ainda “entre roubar e fazer fico com aquele que rouba, mas faz” e assim por diante.
Certamente, haverá as entidades procurando trabalhar no voto consciente como é de costume acontecer. Os jornais, rádios e Tvs procurando conscientizar os seus seguidores.
As propagandas nas mídias tanto das Ongs como das instituições como Ministério Público, Poder Judiciário, procurando orientar os eleitores, podem influenciar, contra a força da retórica, do descompromisso do eleitor com a política e com seu dever cívico em favor do coletivo e os benefícios pessoais que não podem falar mais alto que o espírito público e de cidadania.
Dois fatores são fundamentais para a escolha de um vereador ou prefeito que são: idoneidade e capacidade intelectual ao cargo escolhido. Ou seja, um político precisa ser uma pessoa que tenha uma vida exemplar e pautada na honestidade.
Uma pessoa que tenha referencias de seriedade e uma vida pública que a honre para que se habilite para o cargo pretendido.
Também, precisa estar apto para exercê-lo, que tenha conhecimento de direito. Que tenha conhecimento mínimo intelectual (estudo) para não ser manipulado pelos seus pares.
Um político precisa saber distinguir alhos de bugalhos. Enfim, não basta ser idôneo se não tem ação ou se é uma pessoa que tenha habilidades para o cargo, mas não tem idoneidade.
Em suma, antes de questionar nossos políticos, precisamos questionar nós mesmos, os políticos são eleitos e nós que os elegemos.

terça-feira, 23 de julho de 2019

EUNÁPOLIS ENTRE A FLOR E O ESPINHO


As disputas nem sempre são difíceis de serem discernidas!
Algo em torno de 70 mil eleitores de Eunápolis, já devem estar analisando argumentos, ponderando prós e contras e tentando dar algum sentido à decisão que terão de tomar no próximo ano, quando a urna eletrônica perguntar sobre qual sua candidatura favorita para governar a cidade.
Essa pode ser uma decisão fácil para alguns, mas boa parte do eleitorado muda de opinião ao longo da corrida eleitoral e só consegue chegar a uma conclusão nas últimas horas (quando não minutos) antes de enfrentar a urna.
Muitas pessoas em Eunápolis estão se debruçado sobre essas diferenças de comportamentos para tentar entender o que motiva o voto nesse contexto. Afinal, o que sabemos sobre como essa decisão é feita?
A psicologia social hoje entende o ato de votar como um dilema informacional, e uma maneira de entender esse dilema é criando categorias para certos tipos de comportamento.
Imagine a seguinte situação: você precisa confiar em um determinado amigo para escolher o filme que vocês vão assistir no cinema. No seu rol de opções, há três tipos de amigos: um que tem o gosto parecido com o seu, mas talvez não esteja muito bem informado sobre quais filmes estão em cartaz; outro que sabe tudo sobre cinema e leu todas as resenhas, mas não parece ter o gosto igual ao seu; e ainda um terceiro sobre o qual você não sabe muito bem o gosto nem o quanto bem informado está, mas que já escolheu um filme ótimo em uma ocasião passada. Essa analogia ajuda a entender o dilema que o eleitor enfrenta na hora de eleger um candidato.
Os eleitores podem ser classificados com base nesses três tipos de escolha.
Há quem prefira votar em quem partilha as mesmas opiniões políticas ou ideológicas – normalmente, são os que já decidem em quem votar no começo da corrida, com base, por exemplo, no partido.
Outros eleitores preferem dar seu voto em quem acham que será mais capaz de administrar a cidade – uma pergunta cuja resposta não só varia de pessoa para pessoa, mas que pode mudar ao longo da campanha. E há os que decidem de acordo com o que sabem do passado dos candidatos – e que, por isso, também estão sujeitos a mudar de opinião no decorrer dos debates eleitorais. Essas três categorias, no entanto, são apenas abstrações. Elas contribuem para a interpretação do fenômeno do voto, mas nem sempre as pessoas se encaixam perfeitamente dentro de uma – ou nem os candidatos tem o perfil exato para incentivar um determinado tipo de escolha.
O fato é que existem os que votam de acordo com o seu julgamento sobre quem seria o melhor candidato e os que votam por outras circunstâncias, como amizade ou interesse. Mas, há também a inconsistência característica dos seres humanos, em casos de duplicidade de comportamento em um mesmo indivíduo, que se comporta diferentemente conforme sejam os candidatos ou cargos em eleição.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

EUNÁPOLIS PRECISA DE ALGUÉM QUE TENHA A COR DELA

A cor que escurece Eunápolis não está fraterna com sua humanização!
Eunápolis necessita de uma administração na Prefeitura que tenha amor fraterno, que é um sentimento de carinho muito forte, de dedicação, de interesse pela figura do outro, gerando sentimentos positivos e construtivos, tendo uma pessoa como gestora, que possa levar o povo eunapolitano a recuperar o tempo perdido com quem não soube e nem teve interesse de cuidar das pessoas e da cidade.
A prefeitura de Eunápolis precisa de uma pessoa honrada, qualificada e sobretudo comprometida com o sentimento fraternal, que trata todos como irmãos, com afinidade sanguínea ou não.
Eunapolis necessita de uma administração pública municipal, que seja dirigida por uma pessoa que tenha comprometimento de dedicação absoluta, sem qualquer outro interesse, que não seja o fazer o bem de todos.
A população eunapolitana precisa de uma gestão com sentimentos de afeto que ligam as pessoas e as permitam fazê-las se sentirem esperançosas, uteis e respeitadas.
Eunápolis necessita de uma prefeitura com gestão realizada com amor fraternal, para valorizar a confiança mútua, com entrosamento entre as pessoas compromissadas com o desenvolvimento da cidade e a felicidade da sua população.
Isto tudo, porque Eunápolis atualmente, o que tem de fraterno em sua gestão pública, só serve para asfaltar ruas onde moram pessoas sem médicos e medicamentos e onde os assaltos assustam seus moradores.
O que há de fraterno na prefeitura de Eunápolis, é somente para infernizar a vida do povo e enriquecer seus políticos e governantes.
O que há de fraterno no governo do atual prefeito, é só de processos, investigações e condenações policiais e judiciais.
Chega desse grupo fraterno com o que há de mais prejudicial a Eunápolis, que não pode permanecer com essa nuvem negra que a adoece, enfraquece e empobrece. Eunápolis precisa de alguém que tenha a cor dela!

O VERMELHINHO RUI COSTA FOI ROUBADO EM EUNÁPOLIS

Roubério roubou o que Rui possuía de dignidade ideológica e ética em Eunápolis!

       Antes de narrar a estória sobre o que o prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (“Fraterno”), roubou do governador Rui Costa (PT), quero dizer que uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho foi visitar sua avó, que morava distante e estava doente.
           Sua mãe queria notícias da velha senhora e mandou a filha fazer-lhe uma visita, levando alguns doces. O caminho era longo e passava por uma floresta.
Matreiro o Lobo-Mau, dizendo ser o guarda da floresta abordou a menina no caminho, fingindo ser amigo, pois sua intenção era comer a neta e a avó.
            Ao chegar à casa da avó Chapeuzinho Vermelho foi tomada de surpresa, pois achou-a um tanto diferente de como a conhecia.
          O Lobo-Mau já tinha comido a velhinha e vestido sua roupa, metendo-se em sua cama esperava para dar o bote final na menina. E o resto da estória todos nós já sabemos: a Lobo-Mau acabou não comendo Chapeuzinho Vermelho e acabou morto pelos caçadores.
            Talvez você esteja sem saber porque recorri a esta fábula infantil, para contar sobre o que “Fraterno” roubou de Rui Costa. Mas assim como Chapeuzinho Vermelho, Rui com sua ingenuidade e capa avermelhada veio a Eunápolis e consigo trouxe sua cesta recheada de coerência de defesa de princípios éticos, sérios e honestos em ações públicas e políticas.
           O prefeito “Fraterno” disfarçado de companheiro, sorrateiramente avançou sob Rui e lhe usurpou a cesta, subtraindo-lhe as virtudes. E o governador acabou se aliando ao que há de mais inimigo do povo de Eunápolis e ações éticas, sérias e honestas no trato com o erário.
            Rui errou ao se submeter a ingenuidade de Chapeuzinho Vermelho e por isso está sendo engolido por “Fraterno”. E no ano que vem, quando acontecerá a eleição municipal os eleitores eunapolitanos poderão evitar que “Fraterno” coma o crédulo "Avermelhadinho"!

quinta-feira, 18 de julho de 2019

SEM MENTIR ROUBÉRIO NÃO VENCE E NEM CONVENCE

Pra se eleger, Roubério mentiu tanto, que não tem mais a quem enganar!
   Quem acredita na literatura que assegura que o maior mentiroso do mundo é o Pinóquio, não sabe o quanto ele é só uma fração de partícula do quanto mente o prefeito Robério Oliveira (Fraterno).
   Coitado do boneco de corpo e cara de pau. Se soubesse que nem passa perto das performances do prefeito “Fraterno”. Esse, isto sim, é o maior mentiroso do mundo. Sem tirar nem por. E em todos os níveis. E quando chega a esse período em que estamos, quase nas vésperas de uma eleição municipal, ele se acentua nas mentiras. E com a cara mais limpa do mundo. É cínico e verdadeiro agente da desfaçatez.
    Infelizmente não deve existir uma lei contra mentiras e mentirosos, porque se houvesse, o prefeito “Fraterno” estaria enrascado, com certeza.
    Seria bom que as pessoas guardassem todas as matérias onde ele expressa tantas delas. E ao final de seu mandato, exigissem dele o cumprimento das mesmas. Mas isso não acontecerá.
    Das coisas que coloca em suas propagandas, garante resolver todos os problemas que existem na cidade.
     Diz mil e uma ação que colocará em prática em sua administração, mas sabemos que nada disso se realizará. E é aí que se situa a questão: ele só fala aquilo que a população quer ouvir. No entanto, em suas execuções, passará bem longe das promessas. E essa é a verdadeira situação em que estamos metidos.
    Políticos como o prefeito “Fraterno” são indecentes e imorais. E incompetentes. Mas isso não é de agora, já vem de muito tempo. Enfim, o que acontece realmente é que "o povo, gosta de ser enganado".

quarta-feira, 17 de julho de 2019

O ABUSO DOS RECURSOS PÚBLICOS EM EUNÁPOLIS

Robério só está de pé, porque não há um Moro em Eunápolis!
       Mais de 14 mil pessoas foram afetadas, entre desabrigados, desalojados e pessoas que tiveram a rotina prejudicada, pela inundação em Coronel João Sá, na divisa com Sergipe e esta é uma quantidade de gente superior umas 3 a 4 vezes a população do bairro Itapoan, aqui em Eunápolis.
        O número chega a representar 84,4% da população de 17.066, conforme último censo do IBGE.
       A cidade foi tomada pelas águas provenientes da barragem do Quati, em Pedro Alexandre, cidade vizinha a Coronel João Sá, que se rompeu na última quinta-feira (11).
   A Defesa Civil Estadual prestou apoio às famílias que sofreram com a inundação, com a distribuição de cestas básicas, colchões, cobertores. E o governo do Estado doou R$ 265,3.
   ABSURDO - Já em Eunápolis, o prefeito Robério Oliveira (Fraterno), está contratando uma empresa por mais de R$ 280 mil para execução de obras de conclusão da praça PEC, no bairro Itapoan. Este valor é superior ao que o governo do Estado está investindo para atender demandas de toda uma cidade que deve ter 280 vezes o tamanho da praça PEC, em Eunápolis. E o disparate é escancaradamente tão grande, que segundo moradores do próprio bairro Itapoan, há muito pouco que se fazer e que no máximo será gasto um montante da ordem de R$ 20 mil.
    A empresa contratada se chama HN Construção Civil Ltda – empresa já denunciada por diversas irregularidades em obras no município, cujo proprietário costuma anunciar resultados de licitações em locais públicos e de forma antecipada.

ARTUR DAPÉ QUER EXAME DE INSANIDADE MENTAL EM ROBÉRIO


Para o edil Paulo Dapé, Robério deve ser internado num manicômio imediatamente,
por conta das suas atitudes, reconhecidamente, insanas e inconsequentes!

       Rumores dão conta que o vereador de Eunápolis, Paulo Dapé (DEM), está pretendendo protocolar um projeto impositivo na Câmara Municipal, para forçar a realização imediata de um exame de insanidade mental, para dimensionar o grau de psicopatia do prefeito Robério Oliveira (Roubério).
           Segundo Dapé, o que Robério tem feito e deixado de fazer; e sobretudo o que tem esbravejado, são sinais evidentes do quanto ele está em estágio avançado de decrepitude e transtorno de personalidade antissocial.
        Para o vereador Democrata, Eunápolis não deve permanecer sendo governada por um indivíduo, que está sobrecarregado de processos e condenações judiciais, por práticas de improbidade administrativa; que persegue pequenos estabelecimentos comerciais, locutores de porta de lojas, servidores públicos, sem que haja nenhuma motivação para essas estapafúrdias ações, que não seja sua conduta arredia, destrambelhada e truculenta. E existem muitos outros indícios de que Robério não está "bem de cabeça"!
     O fato é que Robério hoje, não é mais aquele que se notabilizou pela firmeza dos seus posicionamentos e altivez. Entretanto, não é muito favorável a hipótese de aprovação desse projeto impositivo, para Robério ser avaliado em seu estado de insanidade mental, pois a maioria absoluta dos vereadores está tão louca de subserviência a Robério, quanto Robério está em estágio de louco "correndo atrás de avião, pra ver aplaca"!

terça-feira, 16 de julho de 2019

UM VOTO É UMA ARMA: SUA UTILIDADE DEPENDERÁ DO CARÁTER DE QUEM USA

Já que a justiça não evita o mal que sangra os cofres da prefeitura,
o povo sábio defenestrará nas urnas eleitorais, a causa das mazelas!
      A realização das eleições para os cargos de prefeito e de 17 vereadores em Eunápolis será no próximo ano, mas o uso do dinheiro público está antecipando este processo, com a prefeitura pagando o endeusamento de quem desmerece permanecer no poder.
       O prefeito se aproveita da ingenuidade de muitos eleitores, que não acreditam ser possível mudar a história da cidade e insistem na ideia de que a corrupção é inerente à política e que o prefeito rouba mas faz! Todavia, as eleições municipais do próximo ano determinarão o futuro de Eunápolis para os próximos quatro anos, motivo pelo qual é fundamental que cada eleitor faça a sua opção de modo consciente e com seriedade.
        Essas pessoas ainda não compreenderam que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente” (art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988). Daí, o eleitor tem em suas mãos um importante instrumento de mudança política e social: o voto.
       O eleitor de Eunápolis deve estar atento à atuação de cada candidato.
     Aqueles que possam tentar comprar votos ou oferecer alguma vantagem em troca de apoio político certamente continuarão a promover a corrupção se forem eleitos.
    Precisamos entender, contudo, que nem todo político é igual ou corrupto.
    Existem pessoas que se candidatam com interesse de promover uma mudança social e política, por isso devemos buscar conhecer suas propostas.
   Não podemos deixar de ressaltar que, nas próximas eleições, haverá a aplicação da Lei da Ficha Limpa, que, criada a partir da iniciativa popular, representa uma das maiores conquistas no combate à corrupção, haja vista que suas disposições impedem que os maus políticos sejam eleitos, ou reeleitos.
    Espera-se que esse marco histórico na democracia brasileira motive o eleitor a votar de maneira consciente e interessada, depositando a sua confiança em candidatos dignos e honestos, pois sua escolha refletirá no futuro de Eunápolis.
    O povo eunapolitano, no pleno exercício da democracia, tem um forte papel no destino da sua cidade, cujo instrumento é o voto consciente. Logo, o eleitor que exercer o seu direito ao voto – a partir de uma decisão madura, refletida e consciente – contribuirá para impedir, sobretudo, a reeleição de maus políticos e possibilitará o alcance de recuperação do tempo perdido com o atual prefeito, seus parentes e aderentes.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

MAIS UMA VEZ O TCM ESTÁ NO ENCALÇO DA PREFEITA CLÁUDIA OLIVEIRA


A queda de Cláudia é inevitável e já está com prazo de validade vencido!
Porto Seguro prossegue em sua vexatória sina de notícias que a escandalizam no país. E mais uma vez sua prefeita, Cláudia Oliveira (PSD), é alvo de denúncia por práticas ilícitas.
Assim a cidade onde o Brasil foi descoberto, acaba descobrindo as causas de sua prefeitura está cada vez mais pobre e sua prefeita, cada vez está mais rica!
O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM/Ba), votou pela procedência parcial de Termo de Ocorrência lavrado contra a prefeita, Cláudia Oliveira, por irregularidades na contratação, por inexigibilidade, da empresa “Fundação Porto Seguro Promoção e Eventos”, no exercício de 2015.
O contrato visava a prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica em gestão turística, no valor total de R$ 1.240.000,00.
O relator do processo, conselheiro Fernando Vita, determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual contra a prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira, para que seja apurada a prática de ato de improbidade administrativa.
A gestora também foi multada em R$10 mil.
De acordo com a relatoria, os serviços contratados pelo município não possuem natureza de singularidade a ponto de justificar a contratação direta, ou seja, sem a realização de processo licitatório.
Além disso, não foi devidamente demonstrada a notória especialização da empresa contratada.
A prefeita também não apresentou justificativa ou comprovou que os preços contratados estavam compatíveis com os praticados no mercado e no âmbito da administração pública.
O fato é que não há como criticar a prefeita, sem reconhecer que ela é apenas a consequência de quem vende voto, ou se submete à ingenuidade de acreditar em promessas que não podem ser cumpridas.
Ninguém pode dizer que está surpreso com mais este processo judicial, que a prefeita Cláudia Oliveira terá que responder, sob acusação de corrupção.
O povo não pode permanecer elegendo e reelegendo corruptos e pessoas que nunca são fraternas com suas demandas, carências e direitos.
É preciso não repetir o erro de confiar em quem não tem responsabilidade, honestidade e seriedade, no comando do dinheiro público, que deve servir apenas para melhorar a qualidade de vida do povo e não de quadrilhas de bandidos e bandidas do colarinho branco!

CABIDE DE EMPREGO É PRATICA ILÍCITA E CONDENADA POR DEUS

Fantasmas na Prefeitura é como erário surrupiado, ou desperdiçado!
    Quando um indivíduo se utiliza de suas prerrogativas de governante e faz da administração pública, uma causa de empreguismo para seus parentes e aderentes, acaba praticando negligencia legal e religiosa. A lei dos homens condena o nepotismo. E Deus não deve se agradar desta prática. 
       Não é legítimo que o erário seja utilizado para apadrinhar quem quer que seja. E nem é justo que cargos públicos sirvam para beneficiar árvores genealógicas de políticos e governantes.
     Este expediente é desprezível sob a lógica da ética, da honestidade e da seriedade, que devem nortear quem detém o poder de cuidar do que pertence ao povo. É sabido que atualmente existem famílias inteiras encasteladas na prefeitura e dentre estes favorecidos, alguns passam mais tempo atrapalhando, que propriamente trabalhando. Isso não é somente mal uso do erário. Isso é uma forma dissimulada de se praticar corrupção.
      Quem foi eleito prefeito sob à confiança do povo, não pode permitir que a prefeitura sirva para o exercício satânico do nepotismo e da corrupção.
       E Robério sabe disso. Amém?

terça-feira, 9 de julho de 2019

ASSASSINATOS DE POLICIAIS É O ÁPICE DA INSEGURANÇA NA BAHIA

O governo Rui Costa (PT), não tem garantido segurança nem para os policiais!
      Todos os meses se noticiam ocorrências de policiais assassinados na Bahia.
     Não dá mais para tratar a repetição desses casos como ocorrências aleatórias.
   As autoridades de segurança precisam abrir, imediatamente, uma investigação rigorosa para esclarecer de vez esses assassinados que estariam acontecendo contra policiais militares na Bahia.
    Os crimes contra agentes de segurança, cuja função primordial é proteger a população, deixam uma sensação enorme de vulnerabilidade e que atinge a todos. E a certeza de que ninguém está livre de ser vítima dos criminosos.
    Se fossem fatos isolados já seriam motivo de preocupação, quanto mais a sua repetição. E as informações que correm são mais do que suficientes para chamar a atenção das autoridades de segurança.
     É de todo provável que se está estabelecendo um confronto entre marginais que atuam nas cidades e a força policial e isso é sempre muito perigoso. Perigoso não só para esses soldados, mas também para a população que fica no meio do fogo cruzado e sofre todo tipo de insegurança e até represálias. Daí a necessidade de uma investigação rigorosa, para se saber, de fato, o que está acontecendo e, se necessário, uma ação policial criteriosa, mas firme, para identificar e prender esses bandidos.
      Não se pode contemporizar: a segurança da população em primeiro lugar.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

O RADIALISTA É UM FORMADOR DE OPINIÃO COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

O radialista Anaildo Colônia é referência de imprensa séria,
ética, justa, sem papas na língua e com língua afiada!
         Não é proibido e nem imoral usar um apelo sensacionalista na realização de um programa de rádio, e até deixar respingar um molho mais picante que exacerbe curiosidades.
        Uma pitadinha de duplo sentido estimulando sutilmente a audiência radiofônica não faz mal a ninguém. Afinal, curiosidade, furo de reportagem, pormenores dos acontecimentos, entrevistas fortes e emocionantes... são fontes inesgotáveis de apego à notícia. Mas o radialismo, assim como qualquer atividade profissional, tem seus limites e forte compromisso com o respeito na comunicação que transmite para o seu público.
   Liberdade de expressão na minha modesta opinião, não pode ser confundida com irresponsabilidade na busca de audiência. Simplesmente jogar no lixo o importante papel social que o rádio representa para a comunidade é desconhecer que nós somos regidos por um Código de Ética.
        Assim como o médico respeita as regras do seu Conselho, igualmente o advogado, o dentista, engenheiro, o jornalista, enfim, todas as profissões, inclusive o radialista. Entendo que no rádio ser ético começa por respeitar a concorrência, os anunciantes, as audiências.
        Ser ético no rádio é não alimentar preconceitos, é preservar valores estabelecendo uma relação positiva entre público, notícias, informação, esclarecimentos, conscientização e serviços sociais.
         O radialista é um formador de opinião com uma responsabilidade talvez bem maior que todas as outras profissões, porque fala diariamente com milhares, milhões de pessoas: crianças, adolescentes, homens e mulheres de todas as culturas são impactados a cada segundo por uma mensagem do radialista enfocando diversos temas e conceitos. Por isso mesmo é preciso saber fazer a diferença entre o bom e o ruim, o correto e o incorreto, o justo e o injusto. Isso é o básico para exercer uma profissão que exige, no mínimo, equilíbrio na hora de colocar as ideias. Ainda que com língua afiada e sem papas na língua.

domingo, 7 de julho de 2019

NÃO DEIXE QUE O LIXO O EMPORCALHE SUA VIDA

É necessário o MP investigar os custos do lixo em Eunápolis
         Um dia peguei um taxi para a rodoviária. Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
       O taxista pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
     O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.
      Indignado lhe perguntei: “Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'.. Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de   "A Lei do Caminhão de Lixo." Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento.
       A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e as vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu! Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA, ou nas ruas. Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.
      O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.
       A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!

sábado, 6 de julho de 2019

BABACAS QUEREM QUE SOLTEM LADRÕES E PRENDAM QUEM PRENDE LADRÕES!

É jumento o eleitor que apóia e vota em ladrão!
        Os delegados que investigaram Fernandinho Beira Mar, também operaram compartilhamentos de informações e estratégias para não permitirem que o referido criminoso de altíssima periculosidade fosse beneficiado pela impunidade e tudo fizeram para livrarem o país das ações diabólicas desse facínora.
        Agora corruptos e seus lacaios tentam difamar e satanizar homens dignos, éticos, honestos, sérios e justos; e usarem do cinismo, hipocrisia e maquiavelismo, para libertarem o maior ladrão de dinheiro público da história deste país.
       Gente com esta conduta, se rebaixa ao nível deplorável, calhorda e alienável, de todos que gritaram Barrabás, dois mil anos atrás... ou seja querem incriminar quem processa, condena e prende bandidos e com isto se submetem à condução lastimável, venal e estúpida de serem apequenados!

sexta-feira, 5 de julho de 2019

RADIALISTA DENUNCIA PREFEITO DE EUNÁPOLIS

Fávaro falou o que desagradou Robério e não está mais
ativo no império midiático do alcaide Cabeça de Pitu!
     Com Carteira Profissional assinada pela rádio Jornal AM, mas que presta serviço à rádio Ativa FM, o radialista Fávero Morais, ora suspenso das suas atividades profissionais por problemas com a direção das emissoras, incluindo a Band FM, resolveu de uma vez por todas contra-atacar o grupo do prefeito Robério Oliveira, com quem esteve aliado por 20 anos.
     Com sua suspensão – já cumprida – o radialista assina religiosamente o livro de ponto, enquanto aguarda um desfecho final.
   O problema maior foi o seu entrave com Larissa Oliveira, que está à frente da direção das emissoras, no que pese sua suspensão ter sido assinada por um funcionário da empresa de trios Axé e Cia., propriedade da família Oliveira. Por conta de toda essa situação, Fávero Morais disse não existir mais clima para que ele volte aos microfones daquela emissora e resolveu gravar vídeos em que mostram as mazelas da gestão Robério Oliveira.
   “É insustentável meu retorno à Ativa FM”, disse Fávero, acrescentando que tudo que sabe da família Oliveira, será jogado no ventilador. (Trabuco Notícias).