quarta-feira, 24 de julho de 2019

O PROBLEMA ESTÁ EM QUEM ELEGE CORRUPTOS

No rol do que é belo, não está o roubo do voto do povo devoto do bem!

Infelizmente, muitas pessoas não conseguem associar violência e corrupção a falta de educação, saúde, transportes, segurança, enfim, a tantos serviços essenciais que nos são oferecidos de modos precários, tudo porque faltam recursos, ou melhor, eles existem, mas vão para a corrupção e por isto é que faltam.
É lamentável, observar que a corrupção não é algo essencial a ser combatido pela sociedade nas escolhas de seus candidatos.
Quando se promove passeadas em favor da liberação da maconha, são centenas de manifestantes e apoiadores.
Nas passeadas dos homossexuais se ultrapassa a casa de milhares de manifestantes (nada contra), no entanto, contra a violência e a corrupção, são apenas algumas poucas dezenas de participantes.
Teremos no próximo ano, uma eleição, onde escolheremos novos representantes para os poderes públicos municipais e o que mais esperamos, é que este seja o fator prioritário do eleitor, na escolha de seus governantes, rejeitando argumentos como “rouba, mas faz” ou “todos roubam” ou ainda “entre roubar e fazer fico com aquele que rouba, mas faz” e assim por diante.
Certamente, haverá as entidades procurando trabalhar no voto consciente como é de costume acontecer. Os jornais, rádios e Tvs procurando conscientizar os seus seguidores.
As propagandas nas mídias tanto das Ongs como das instituições como Ministério Público, Poder Judiciário, procurando orientar os eleitores, podem influenciar, contra a força da retórica, do descompromisso do eleitor com a política e com seu dever cívico em favor do coletivo e os benefícios pessoais que não podem falar mais alto que o espírito público e de cidadania.
Dois fatores são fundamentais para a escolha de um vereador ou prefeito que são: idoneidade e capacidade intelectual ao cargo escolhido. Ou seja, um político precisa ser uma pessoa que tenha uma vida exemplar e pautada na honestidade.
Uma pessoa que tenha referencias de seriedade e uma vida pública que a honre para que se habilite para o cargo pretendido.
Também, precisa estar apto para exercê-lo, que tenha conhecimento de direito. Que tenha conhecimento mínimo intelectual (estudo) para não ser manipulado pelos seus pares.
Um político precisa saber distinguir alhos de bugalhos. Enfim, não basta ser idôneo se não tem ação ou se é uma pessoa que tenha habilidades para o cargo, mas não tem idoneidade.
Em suma, antes de questionar nossos políticos, precisamos questionar nós mesmos, os políticos são eleitos e nós que os elegemos.

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