quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

EUNÁPOLIS NÃO PODER CONTINUAR NUA

Com a Justiça cagada, a sujeira graça em Eunápolis!
A Justiça aceitou a denúncia do MP (Ministério Público) contra o prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (PSD), que teria agido junto com os prefeitos de Santa Cruz Cabrália (Agnelo, seu cunhado) e Porto Seguro (Cláudia, sua esposa) para desviarem mais de R$ 200 mi dos cofres públicos.
O fato acima serve de ilustração para mostrar o quadro de corrupção em que se encontram esses município, onde faltam médicos, medicamentos e equipamentos em postos de saúde e a merenda escolar se restringe a um terço de um pedaço de milho e onde as irregularidades com o dinheiro público não cessam de ocorrer.  
Todos sabem que a prefeitura de Eunápolis está repleta de desonestos públicos. E se essa horda de pústulas permanecer no governo, a perspectiva
de minimizar a situação não é nada promissora, tal é a audácia criminosa de agentes públicos em persistir na irregularidade graças à leniência de nossa legislação penal, que facilita a liberdade em pouco tempo dos criminosos, ou simplesmente não os prende.
Os ”fraternos” transformaram a prefeitura de Eunápolis, em um santuário de desonestos públicos, protegidos pela benevolência legal, que não condena bandidos do colarinho branco flagrados e investigados pela Polícia Federal e processados pelo Ministério Público.
A corrupção está institucionalizada em Eunápolis e enriquece o prefeito e seus parentes e aderentes.
Parece que a cidade não tem nenhum órgão, isento de controle político, capaz de varrer a corrupção das instituições.
A Câmara Municipal? Ah, esqueça esse “puxadinho do gabinete do alcaide”!
Eu duvido que exista um só “Fraterno” que não se beneficie da coisa pública. Uns se beneficiam com menos e outros com mais, mas se beneficiam.  Basta ver a farra do dinheiro público circulando em forma  empreguismo, nepotismo, altos salários, mordomias, viagens mascaradas de “a serviço”, contratações e nomeações de lideranças cooptadas na oposição (fantasmas – Tetéia do Jegue, etc), sob alto custeio do erário!
A imoralidade do prefeito Robério e seus comparsas com o trato da coisa pública é caso de Justiça célere, séria, ética... tal é o descaramento com o zelo do dinheiro do contribuinte, do Erário. Mas nossa Justiça não é justa e exagera na cegueira!

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