terça-feira, 21 de janeiro de 2020

ROBÉRIO E A SÍNDROME DE ESTOCOLMO

Ainda existem pessoas presas ao engodo nocivo que é Robério!
O que tem ocorrido em Eunápolis é muito estranho. A cidade se transformou num "picadeiro" anárquico. Uma sociedade regredindo constantemente e permanecendo adorando seus próprios verdugos, num clima de degradação moral, reforçado pela prolongada permanência de pústulas no poder.
Entre os integrantes da "Quadrilha dos Fraternos", não se sabe quem é pior e mais nocivo ao bem público. Se um, ou o outro, ou se todos se nivelam abaixo do submundo das artimanhas medonhas da corrupção. É lamentável!
Causa tristeza assistir uma parcela da sociedade bem educada social e intelectualmente aplaudir uma patifaria que descamba para toda espécie de imoralidade.
Não custa relembrar que em apenas um processo investigado pela Polícia Federal, o roubo do dinheiro público, protagonizado pelo "Fraterno Calvo", as cifras superaram 200 milhões de reais. Sinceramente, não compreendo como alguém pode aplaudir tanta canalhice!
Estaríamos, então, convivendo com a Síndrome de Estocolmo. O estado psicológico em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade para com o seu agressor. Pessoas que possam ter desenvolvido um caráter sádico ou masoquista, desenvolvido sentimentos de afeto e apego ao grupo político sob liderança do prefeito, uma simbiose vítima/agressor na tentativa de reduzir tensões sociais e se contrapor aos outros.
A Síndrome de Estocolmo recebeu esse nome em referência a um famoso assalto em Estocolmo, em agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois de dias de cárcere privado. Teria se abatido sobre a mente de alguns eunapolitanos a doença psicológica?
Em caso positivo, precisam eles de tratamento. E urgente!

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