sexta-feira, 6 de setembro de 2019

O MAU NEM SEMPRE SE REVELA COMO TAL

Políticos ruins são muito bons em se disfarçarem de bons!

Quando o medíocre deputado federal Paulo Magalhães (PSD), diz que o prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (Fraterno), não é apenas o político “mais honesto da história de Eunápolis”, mas o eunapolitano mais honesto a frase soa como provocação para parcela do povo.
O fato é que esta não é verdade. Políticos como Robério, usam dinheiro público, pagando e cooptando radialistas, jornalistas e blogueiros, para parecerem bons gestores. E entregam obras relevantes, mas antes superfaturam, desviam, ganham com aplicação dos recursos contingenciados, conseguem lavar o dinheiro que se apropriaram através de doações, trios elétricos, emissoras de rádio, fabrica de asfalto, empresa de ônibus, imóveis, etc. Mas teve um tempo que realmente existia político honesto.
Eles são raros na história da política de Eunápolis.
Não é lenda, mas exige esforço para serem encontrados.
O primeiro parâmetro para selecionar um político realmente correto é seguir o princípio de que não basta ser honesto, mas precisa também parecer honesto.
Logo, os gestores e legisladores que são sempre citados em atos suspeitos (fraternos com mazelas), ou que tem amigos envolvidos em esquemas estão absolutamente fora da lista dos íntegros.
            Quase sempre a regra “onde tem fumaça há fogo” vale para políticos criminosos.
Eles dificilmente são flagrados, pois usam presidentes de partidos, de secretarias, tesoureiros e outros ‘laranjas’ para fazerem esquemas.
Como raramente assinam documentos ou são vistos negociando bens públicos ao telefone, raramente são presos.

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