Políticos ruins são muito bons em se disfarçarem de bons! |
Quando o medíocre
deputado federal Paulo Magalhães (PSD), diz que o prefeito de Eunápolis,
Robério Oliveira (Fraterno), não é apenas o político “mais honesto da história
de Eunápolis”, mas o eunapolitano mais honesto a frase soa como provocação para
parcela do povo.
O fato é que esta
não é verdade. Políticos como Robério, usam dinheiro público, pagando e
cooptando radialistas, jornalistas e blogueiros, para parecerem bons gestores.
E entregam obras relevantes, mas antes superfaturam, desviam, ganham com
aplicação dos recursos contingenciados, conseguem lavar o dinheiro que se
apropriaram através de doações, trios elétricos, emissoras de rádio, fabrica de
asfalto, empresa de ônibus, imóveis, etc. Mas teve um tempo que realmente
existia político honesto.
Eles são raros na
história da política de Eunápolis.
Não é lenda, mas
exige esforço para serem encontrados.
O primeiro
parâmetro para selecionar um político realmente correto é seguir o princípio de
que não basta ser honesto, mas precisa também parecer honesto.
Logo, os gestores
e legisladores que são sempre citados em atos suspeitos (fraternos com
mazelas), ou que tem amigos envolvidos em esquemas estão absolutamente fora da
lista dos íntegros.
Quase
sempre a regra “onde tem fumaça há fogo” vale para políticos criminosos.
Eles dificilmente
são flagrados, pois usam presidentes de partidos, de secretarias, tesoureiros e
outros ‘laranjas’ para fazerem esquemas.
Como raramente
assinam documentos ou são vistos negociando bens públicos ao telefone,
raramente são presos.
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