segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

QUE ASSUMA BASSUMA

É necessário que o baiano assuma a responsabilidade de eleger políticos comprometidos com a ética, seriedade e honestidade de gestão pública!

Os nossos políticos são chamados de mercenários. Isso é uma injustiça – com os mercenários, é claro. Eles são ladrões mesmo, com raríssimas exceções. E põe raridade nisso. Os mercenários eram soldados contratados em outros povos para lutar na defesa dos interesses alheios.

            Eu poderia seguir por muitas linhas ou páginas falando da participação de mercenários na vida de muitas nações, mas eu quero abordar as nossas necessidades atuais: a falta de políticos honestos e competentes para legislar ou governar. Não se vislumbra no horizonte alguém que

não esteja contaminado pelo vírus da corrupção. Onde encontrar um cidadão com carisma e competência para ocupar o trono do governo do estado da Bahia? É ai que entram os mercenários, políticos honestos e competentes que estão por ai no mercado.

            É preciso ter calma para acharmos alguém que, legitimamente, possa nos representar. A propósito, Bassuma, por quem não escondo minha admiração, estará disponível em breve. Creio não haver ninguém com mais carisma, competência e honestidade (até que se prove ao contrário) para gerir o nosso Estado e tirá-lo da crise.

            Se não for assim, não resta outra solução para a Bahia, que não um novo dilúvio. Porém, como encontrar um político capaz de alcançar graça diante do Todo Poderoso e com uma família exemplar, que lhe seja sujeita, para repovoar Terra Baianas, quando as águas baixarem e a arca finalmente pousar no plano piloto?

            Entretanto, contar com mercenários sempre foi um risco para qualquer reino, pois, entre outras coisas, nunca houve garantia de lealdade, além do constante risco de tal força se voltar contra o poder reinante. Diante disso, precisamos refletir profundamente sobre a gravidade de nossa situação. Nossos valores estão declínio, o respeito pelo nosso Estado está comprometido, nossa capacidade de continuar como sociedade está em cheque.  Não vamos nos iludir e sair por ai, com uma lanterna na mão, a procurar um politico honesto e competente para nos governar. Só nos resta ficar de olho. Quem sabe, na próxima eleição, a gente não consiga voltar em um?

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