Antes
das pessoas propagarem falsas afirmações sobre declarações e ações
estapafúrdias, esparafatosas, excêntricas, extravagantes e desconexas do dublê
de radialista, blogueiro e jabazeiro, Jota Bastos (o esterco), sugiro que elas
entendam como louco não aquele que é dito clinicamente como insano, mas sim
aquele que é louco por não pensar a frente dos outros.
Pessoas
como Jota, desejam quebras tabus, regras preestabelecidas e outras definições
que fazem com que a revolução não aconteça. Perceba que muitas das coisas que
temos hoje um dia já foram consideradas coisas de louco. E Jota brada, grita,
esbraveja e abunda em suas bravatas, por acreditar no que defende e almeja.
Não fosse o destempero de
Dom Pedro-I, com seu grito às margens do Ypiranga e talvez ainda fôssemos uma republiqueta apêndice de Portugal.Quem
um dia imaginária que poderíamos fazer cirurgia no coração, ou que quase todo
mundo fosse ter um computador, ou até um telefone celular, já que na época as pessoas
já tinham um telefone em casa.
Seria
loucura dizer que a terra era redonda, ou que o sol estava no meio da nossa
galáxia. Ou até dizer que as mulheres poderiam fazer algo além de cuidar da
casa e dos filhos. Hoje essas coisas parecem muito comuns, mas na época que os
pioneiros tiveram essas ideias foram chamados de loucos, alguns foram mortos,
outros tiveram que negar o que estavam dizendo.
O
que desejo mostrar é que são esses loucos que fazem o nosso mundo valer a pena,
são eles que proporcionam alegrias para nós. Até mesmo na internet, quem é que
imaginária nos primórdios da internet que alguém conseguiria sobreviver somente
trabalhando nela, hoje sabemos que são muitas pessoas. Ou que seria possível ir
parar na TV através de um simples vídeo.
Apesar
de haver existido diversos loucos, muitos não tiveram a oportunidade de se
tornar revolucionários, alguns porque morreram antes desse dia chegar, outros
porque desistiram de suas ideias na primeira vez que foram chamados de loucos,
e quantos desses não existem até hoje. Então apesar de tudo, de todos que dizem
que aquela ideia é louca, alguns loucos persistem e se tornam gênios.
Diante
destes fatos, da próxima vez que você ver alguém sendo chamado de louco por
causa de uma ideia, lembre-se que foram os loucos que mudaram o mundo.
Meus agradecimentos a Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galileu, Steve Jobs, Santos Dumont, entre muitos outros. E obrigado Jota, por contribuir para que eu não me sinta isolado no protagonismo dos loucos... por uma Eunápolis menos insana!
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