sexta-feira, 14 de agosto de 2020

NÃO HÁ LIMITE DE ESTUPIDEZ PARA QUEM DEFENDE CORRUPTOS!

Tem que ser jumento, pra defender bandidos do colarinho branco!

O governador Rui Costa (PT) e o seu governo tem se caracterizado por duas vertentes cada vez mais evidentes: o parasitismo e o crime organizado. E o pior é que não falta quem o endeuse.
Esse tipo de gente não pode ser tipificado sequer como sendo de corte ideológico e sim de natureza patológica. Ela não se fundamenta, historicamente, na doutrina ideológica, cuja formulação e elaboração remonta há séculos, mas que ganhou grande visibilidade e capilaridade depois que
Lula e seus comparsas ascenderam ao poder no Brasil.
O que poderíamos chamar, ironicamente, de petismo, é pautado pelos piores aspectos do peleguismo histórico, que é o aspecto mais deprimente da sociedade.
            Neste modelo doutrinário está implícito, em vários níveis, o preconceito em relação à ética, seriedade e honestidade no pensar, falar e agir.
O petismo se consolidou por este viés do aparelhamento do estado, caracterizado pela corrupção, enganação e imposição de uma visão totalmente distorcida da evolução da civilização e da política. Por esta razão, a maioria dos brasileiros e até mesmo partes da esquerda e centro-esquerda mais polidas humanisticamente, começam a rejeitá-lo.
A corrupção, a prepotência e a incontinência verbal dos petistas históricos e histéricos, tem se notabilizado na rejeição ao resultado democrático da vitória do presidente Bolsoanaro.
A fração cada vez menor da população baiana, que ainda compra a narrativa petista, são os que se identificam com o discurso de esquerda chulo daquele que consideram um “presidenciável” e que compartilham caráter e ética similar ao líder que seguem, e ainda por àqueles que possuem evidente dificuldade de natureza cognitiva em perceber o que o grupo que está no poder representa em termos de retrocesso e prejuízo aos baianos.
Nem mesmo o pagamento antecipado de 49 milhões de reais por respiradores fantasmas, é capaz de acordar o gado cego que idolatra “o presidenciável”, que empurra o nosso Estado ao abismo do ostracismo e retrocesso. É a estupidez e subserviência levada ao extremo.

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