quarta-feira, 8 de abril de 2020

A ESQUERDA É PERVERSAMENTE MAIS LETAL DO QUE O CORONAVÍRUS

“O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros” - Margaret Thatcher
Embora estejamos compreensivelmente preocupados com a pandemia do coronavírus, há outras preocupações que deveríamos ter em mente nesse momento, e isso tendo em vista o futuro.
Dentre essas preocupações eu mencionaria os danos que podem ser causados pelos incansáveis oportunistas da esquerda, uma vez que o prejuízo que eles são capazes de causar sobre a economia é maior do que o estrago que o
coronavírus vai causar sobre a saúde.
A letalidade da esquerda sempre foi mais assustadora do que qualquer doença. O socialismo, ao longo do século XX, exterminou mais vidas do que qualquer vírus.
Por exemplo, no “Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão” (1999), encontramos que os regimes comunistas ceifaram brutalmente em torno de 100 milhões de vidas ao longo do século XX (alguns propõem números ainda mais elevados). Como é colocado no livro, “os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo".
Por outro lado, quando analisamos a terrível “gripe espanhola”, talvez a mais devastadora doença do século XX, vemos que ela perde vergonhosamente para o comunismo.
Embora os dados variem, sendo que é justamente difícil obter dados precisos de países socialistas (os quais são fechados e ocultam, mascaram seus dados – vide o que fez a China recentemente quanto aos dados do coronavírus, o que agravou mortalmente a situação), a gripe espanhola teria afetado metade da população mundial nos anos 1918/19, causando em torno de 20 milhões de mortes.
Em verdade, regimes socialistas são eficientes em exterminar vidas. Não apenas isso, seus prosélitos são ou “idiotas úteis” ou perversamente ardilosos.
Não surpreende que a esquerda siga tentando desestabilizar o governo Bolsonaro, ainda que com prejuízos terríveis para a sociedade. E esse é um ponto a ser observado: a esquerda adota uma postura sempre destrutiva. A ordem no PCdoB, Psol e PT, é: “temos que destruir o governo Bolsonaro”.
Portanto, não se enganem: a esquerda não está preocupada com a saúde pública, combate ao coronavírus, ou com a economia. Eles estão diuturnamente tramando estratégias para usar da maneira mais eficiente e destrutiva essa pandemia. E isso com o propósito, aqui no Brasil, de “destruir o governo Bolsonaro”.
Logo, para eles quanto maior o número de mortos, tanto melhor. Quanto maior o dano à economia, tanto melhor. Por essa razão um de seus ungidos do meio acadêmico recentemente disse em entrevista que, “se essa crise tiver como efeito colateral a corrosão, a destruição, a redução a pó dessa direita populista, ela não terá sido totalmente perdida”.
Eis a perversidade, a malignidade da esquerda: para seus prosélitos não importa quantos morrerão, quantos sofrerão. O que importa é destruir seu inimigo (nesse caso, o governo Bolsonaro).
Stalin, Pol Pot, Mao Tsé-Tung, ficariam muito orgulhosos de seus herdeiros. Afinal, eles ainda seguem diligentemente o projeto de seus “heróis”.

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