segunda-feira, 23 de março de 2020

NEM TUDO É DOR E SOFRIMENTO NESTE PERÍODO DE PANDEMIA

Entre os muitos heróis e heroínas da guerra contra o coronavírus,
estão os divinos, bravos e imprescindíveis doadores de sangue!

O momento é muito difícil e todos estão temerosos na convivência coletiva, inclusive dentro de casa, entre familiares. Uns mais, outros menos vulneráveis conforme orienta e protocolo dos  médicos e autoridades governamentais. Contudo, não vivemos o apocalipse e não é prudente assumir uma postura de pânico, pavor.
O vírus está aí. É perigoso, sim. A humanidade está numa situação de risco, absolutamente correto. Se ninguém pode mais “segurar a mão de ninguém”, temos outras formas de exercitar solidariedade aos amigos, vizinhos, desconhecidos, inclusive.
Mesmo à distância, podemos nos ajudar com atitudes humanitárias principalmente com os mais idosos que
carregam sobre suas costas o peso da fragilidade física. Muitos com doenças crônicas tipo cardiopatia, diabetes, hipertensão pulmonar e outros males hospedeiros preferenciais do coronavírus, a terrível infecção deste século.
A consciência das pessoas de se ajudarem mutuamente é fundamental para minimizar tão grave pandemia. Pensar na vida, proteger o ser humano, é sim missão de todos, prioridade de qualquer governo sério que carregue no seu coração a sensibilidade de que a economia pode, mesmo com sofrimento de muitos se recuperar lá adiante.
Assim estão agindo os governantes de todos os continentes afetados pelo mal. No Brasil, a mídia tem exercido um papel imperioso na orientação da população, responsavelmente, sem histeria ajudando milhões de compatriotas nesta hora de tantas dúvidas e incertezas. É o que podemos chamar de senso de responsabilidade e apoio social.
Neste período de pandemia do Coronavírus, existem “anjos” que amparam, protegem, alertam e entre eles estão médicos, enfermeiros, doadores de sangue, garis, profissionais de imprensa, taxistas, mototaxistas, vigilantes, trabalhadores de farmácias, supermercados, açougues, postos de combustíveis, padarias... enfim, os “anjos” ajudam a diminuir o dramático impacto desse terrível e preocupante momento.
Estes fatos comprovam que nem tudo é espinho em uma pandemia com essa dimensão. É a dificuldade que faz aflorar o lado bom de centenas de milhares de pessoas unidas em defesa de todos. Em defesa de tantos profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos, cientistas e pesquisadores que entre dezenas de dias e noites insones, doam suas vidas pela vida do seu povo. Vamos em frente porque o bem da solidariedade vencerá o ataque do vírus maligno.

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