As indecisões não podem nos induzir a erros irreparáveis, ou repetir erros, que resultaram em prejuízos irrecuperáveis! |
Conversando com
algumas pessoas, deu para perceber que é tão fácil escolher. Confesso que
sempre tive dificuldade disso. Escolher entre o verde e o vermelho. A banana ou
a maçã. Calça ou short. Chuva ou sol. Escolher a cor da camisa, então, é um
verdadeiro tormento.
Em
toda decisão que precisar tomar, por mais trivial que seja, a equação deve ser
resolvida com base no que faz bem para gente, no que for melhor. Por isso, não
vale se diminuir para caber no mundo de ninguém. Não vale a pena ficar num
trabalho pelo salário ou pelas mordomias.
Se
for o melhor para você, mude, se reinvente, curta, aproveite. Te garanto que o
arrependimento fica do tamanho de um grão de areia se comparado às borboletas
no estômago e toda a experiência que acompanham a decisão.
Não
vou mentir, toda decisão tem contras. Todas elas. O desafio é lidar com elas.
Mas, elas não podem te paralisar, imobilizar. Não é à toa que o grande Pablo
Neruda diz: “Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das
consequências”.
Cada
atitude é uma escolha. Saiba que todas as coisas que nos acontecem estão aí
para nos mostrar algo que precisamos aprender para viver melhor. E quem não
quer viver melhor?
Cada
escolha que fazemos vai moldando a pessoa que somos e criando nossa realidade.
Somos o resultado de nossas escolhas. Provavelmente, quando usamos esse poder,
de maneira egoísta, com orgulho ou raiva, o que atraímos são reações opostas ao
que gostaríamos.
Ao
submeter nossa escolha a qualquer custo poderemos promover descontentamentos e
resistências. Então, escolher não é impor nossa vontade pensando unicamente
naquilo que nos é favorável. Se você está diante de uma situação onde precise
fazer uma escolha pense bem.
Você
tem o poder de escolher e foi presenteado com o livre-arbítrio. Isso significa
que é livre para escolher, mas qualquer que seja a escolha terá que conviver
com ela.
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