Entre os eleitores que ainda ousam apoiar Robério, nem todos são ratos... mas todos os ratos o apoiam! |
O exercício da
cidadania deve levar o eleitor à consciência de que o sujeito da autoridade
política é o povo considerado na sua totalidade como detentor do poder e da
soberania.
Seus
representantes têm o compromisso e a obrigação de um governo limpo, ético e
transparente.
Um representante
público que não honra a cadeira que ocupa deve ser julgado e cassado e por isso
não deve contar com a confiança dos eleitores.
Antes de votar, é
preciso estudar o perfil do candidato, seus trabalhos antecedentes, sua
honestidade a toda prova, seus serviços prestados com transparência
administrativa e financeira, e sua competência para o cargo.
O eleito deve
estar a serviço do povo e não de si mesmo ou do seu partido ou de algum grupo e
também não pode deixar-se dominar pelo poder econômico.
Como todos sabem,
a corrupção e a decorrente impunidade constituem grandes ameaças ao sistema
democrático.
Os políticos sejam
pessoas dotadas de virtudes sociais, com competência, retidão, transparência e
espírito de serviço, sendo os primeiros responsáveis pela ordem justa na
sociedade.
A superação da
corrupção exige pessoas e partidos com perfil íntegro para o exercício do
mandado público.
O eleitor
consciente e responsável deve ter consciência da importância da política e do
valor do seu voto (Voto não tem preço, tem consequências”); verificar se o
candidato ama o povo o qual ele deve servir; examinar se o candidato assume
verdadeiramente o compromisso social; observar se o político respeita seu
adversário; não votar em candidato,
cujos projetos atentam contra a família ou contra a dignidade da vida humana;
exigir e fiscalizar aqueles que foram eleitos quanto à sua absoluta
transparência administrativa; levar em conta a Lei da Ficha Limpa já em vigor e
não anular seu voto nem votar em branco.
Se fizer isto,
você estará sendo fraterno com candidato que não merece o seu voto.
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