terça-feira, 8 de dezembro de 2020

OS POBRES DE EUNÁPOLIS PRECISAM DE GESTÕES HUMANITÁRIAS

Amar o povo que a ama consiste em Cordélia fazer aos
outros o que gostaria que fizessem por ela!

As dificuldades criadas pela Covid-19, a corrupção no governo municipal, aparelhamento eleitoral da prefeitura e a falta de recursos estaduais, fazem com que Eunápolis possua mais de 10 mil de pessoas enquadradas na situação de desemprego, pobreza profunda, desesperança, desespero e que enfrentam dificuldades dramáticas de subsistência.

Se 2019 fechou incorporando mais 10 mil eunapolitanos nesse quadro degradante, vamos então concluir este ano com um número maior de pessoas nesse universo de miserabilidade.

            O Poder Legislativo, através dos vereadores Arthur Dapé (DEM), Jurandir Leite (PP) e Jota Batista (PV), já

andou cobrando do governo Robério Oliveira (PSD) um plano de combate à pobreza, até para otimizar o direcionamento dos recursos arrecadados para tal finalidade.

            Pelos dados aferidos por esses três parlamentares, Eunápolis possui quase cinco mil habitantes em condições de extrema pobreza. O abismo social e o empobrecimento de significativa parcela dos eunapolitanos são desafios gigantescos que a prefeita Cordélia Torres (DEM) vai se defrontar.

O que se espera do governo municipal, é a viabilização de uma efetiva política de acolhimento aos desamparados em Eunápolis. E que o governador Rui Costa (PT) cumpra a promessa de avançar na parceria com o município, tão reverberada no recente guia eleitoral.

Ao aportar recursos em favor dos desprotegidos em Eunápolis, Rui Costa estará não só fazendo justiça e agindo com correção, mas exorcizando a suspeita de que tudo não passava de mera promessa eleitoreira, para tentar reeleger um prefeito, que há muito tem menosprezado o povo pobre da cidade.

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