quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

CURA PARA DIABETES É ENCONTRADA E TESTES EM HUMANOS COMEÇARÃO EM BREVE

Os avanços científicos resultaram em breve cura definitiva para diabetes!

Diretamente da Universidade de Alberta, no Canadá, chega uma linda notícia. Cientistas da universidade confirmaram que conseguiram curar milhares de camundongos que tinham diabetes, e agora aguardam investimento na pesquisa para testes em humanos serem iniciados. Milhões de vidas podem ser salvas! O grupo de cientistas usou uma técnica que envolve o desenvolvimento de células-tronco em células pancreáticas, que podem produzir insulina naturalmente.

            “Fomos capazes de tratar incontáveis ​​milhares de

camundongos com essas células-tronco e efetivamente curar camundongos com diabetes ao longo de muitos anos”, revelou o pioneiro desta incrível descoberta, o Dr. James Shapiro, em entrevista à CTV. “Trabalhamos com uma empresa chamada ViaCyte em San Diego, nos últimos 19 anos e essa empresa tem uma célula que é derivada de uma célula-tronco embrionária humana que produz insulina humana de uma forma regulada e perfeita”, explicou.

            Os estudos acontecem desde a década 1990 e o resultado da pesquisa já foi publicado no The New England Journal of Medicine em 2000, quando a técnica ficou ganhou o nome de “protocolo de Edmonton”. A diferença entre os resultados daquela época e agora é que no novo processo o envolvimento de células-tronco desenvolve junto das próprias células do paciente, assim, a rejeição ao tratamento tornou-se é impossível. Outra característica incrível é que a Universidade de Alberta prevê que a cara seja aplicada em apenas uma injeção.

            A equipe espera obter recursos financeiros o mais rápido possível para continuidade dos textos e, por consequência, aprovação das autoridades de saúde. Para levantar fundos, um grupo de voluntário criou uma campanha online chamada “22 por 22”. Eles esperam arrecadar cerca de US$ 22 milhões até 2022 pra que assim os testes comecem o mais rápido possível. Você pode doar clicando aqui.

            “É necessário que haja dados preliminares e, idealmente, um punhado de pacientes que demonstrem ao mundo que isso é possível e que é seguro e eficaz”, concluiu o Dr. Shapiro. Com informações NationalPost, CTVNews e GNN - Fonte: asomadetodosafetos.com.

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