Quase 800
pessoas que ainda ocupam cargos comissionados na Prefeitura de Eunápolis, tem
somente esta segunda quinzena do mês de dezembro para desfrutarem de seus
salários de marajás e maranis.
A absoluta
maioria desse contingente usou, abusou e mamou nas tetas do poder, sem dar um
prego numa barra de sabão e este fato deve ter contribuído para empurrar no
precipício da derrota, a candidatura de reeleição do prefeito.
A existência dos assim denominados "servidores fantasmas" constitui prática
perniciosa da máquina pública e fere diversos princípios constitucionais de observância obrigatória para toda a Administração Pública, tais como: a moralidade administrativa, a eficiência, a impessoalidade, a finalidade administrativa e o da eficiência.Servidor
fantasma é aquela pessoa nomeada para um cargo público que jamais desempenha as
atribuições que lhe cabem. Ou seja, recebe sem trabalhar, se enriquece
ilicitamente à custa do dinheiro público e do suor do contribuinte, na maioria
das vezes com remunerações muito superiores à da maioria da população, que não
conta com o denominado "padrinho" ou "pistolão".
Trata-se de
experiência corriqueira nas últimas duas décadas na Prefeitura Municipal de
Eunápolis, totalmente reprovável, tanto do ponto de vista da autoridade que
nomeia quanto da pessoa que aceita ser favorecido por tal ilicitude.
O prefeito não foi reeleito e seus apaniguados parasitas não vão mais receber polpudas quantias mensais pelo hipotético e fictício exercício de cargo público. Isto significa, que muitas dessas “lagartas”, não comerão mais na folha e terão que trabalhar!
Ótima matéria , disse toda realidade de como foi a gestão fraterna em Eunápolis!
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