Todo
dia ouço algum desinformado dizer que o rádio acabou. Quando estou com paciência,
explico por que o rádio jamais vai acabar (leia-se por “jamais”, o período que
compreende a minha encarnação nessa existência). Quando estou sem paciência (na
maioria das vezes), só reviro o olho. O rádio é um dos veículos de comunicação
mais abrangentes e antigos do mundo e, no Brasil, sempre foi extremamente
popular. E continua sendo mesmo em um cenário de crescimento das mídias
digitais.
Lamentavelmente,
o rádio também possui seus mequetrefes e pelegos, que se submetem à condição de
boneco de ventríloquo, fantoche, marionete e lacaio de subserviência canina, para
governantes corruptos, medíocres e parasitas.
Citar
todos “papagaios de piratas” intrusos no radicalismo, seria um despautério
desnecessário, por conta de um representar todos bostéticos, que se dizem radialistas:
Jota Bastos da Ativa do prefeito de Eunápolis.
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