segunda-feira, 21 de setembro de 2020

HÁ DE SE CITAR OS MEQUETREFES DO RÁDIO NO DIA DO RADIALISTA

        
Neste dia do Radialista, é pertinente execrar os mequetrefes do rádio!

         O profissional que trabalha no rádio é tão importante que temos (me incluo na categoria) dois dias comemorativos: hoje, 21 de setembro, e 7 de novembro. Durante anos, a data foi celebrada exclusivamente em 21 de setembro mas uma lei federal assinada em 2006 transferiu para 7 de novembro o dia que homenageia os radialistas. Com a alteração, passamos a comemorar a data nos dos dias e não se fala mais nisso. Quer dizer, se fala sim e se fala muito porque nosso principal ofício é falar. É denunciar as mazelas, é prestar um serviço à população, é propagar a cultura local, é formar novos ouvintes, é ajudar na educação e na formação do cidadão.

Todo dia ouço algum desinformado dizer que o rádio acabou. Quando estou com paciência, explico por que o rádio jamais vai acabar (leia-se por “jamais”, o período que compreende a minha encarnação nessa existência). Quando estou sem paciência (na maioria das vezes), só reviro o olho. O rádio é um dos veículos de comunicação mais abrangentes e antigos do mundo e, no Brasil, sempre foi extremamente popular. E continua sendo mesmo em um cenário de crescimento das mídias digitais.

Lamentavelmente, o rádio também possui seus mequetrefes e pelegos, que se submetem à condição de boneco de ventríloquo, fantoche, marionete e lacaio de subserviência canina, para governantes corruptos, medíocres e parasitas.

Citar todos “papagaios de piratas” intrusos no radicalismo, seria um despautério desnecessário, por conta de um representar todos bostéticos, que se dizem radialistas: Jota Bastos da Ativa do prefeito de Eunápolis.

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