quarta-feira, 8 de julho de 2020

PRUDÊNCIA É SABER DISTINGUIR BONS PREFEITURÁVEIS DOS QUE CONVÉM REJEITAR

Nestas eleições os eunapolitanos vão defenestrar
os pústulas e mequetrefes da política e da prefeitura!

Em ano de eleições nos perguntamos: de que forma nosso voto pode fazer a diferença? Ele pode transformar Eunápolis na cidade que queremos? E será que, depois de tantos escândalos de corrupção nessa desastrosa e desumana gestão do prefeito Robério Oliveira (PSD), ainda sobrou alguém em que podemos confiar?
 São perguntas importantes, que nos levam a refletir sobre a importância do voto. Votamos com
responsabilidade porque nossas atitudes nas eleições têm conseqüências. E se, na hora de votar, ficarmos atentos às características de nosso candidato, temos grande chance de escolher os melhores ou os de menor risco.
Nem sempre o que o candidato aparenta ser (honesto, trabalhador, inteligente etc.), corresponde ao que ele está disposto a fazer por nós, seus eleitores. Há diversos critérios que podemos observar no(a) candidato(a) antes de fazer nossa escolha: competência, histórico, de que forma atua na sociedade, propostas de campanha, compromisso ético etc. Histórico do(a) candidato(a) — O histórico é uma das fontes mais confiáveis para descobrimos se ele(a) é ou não bem intencionado(a) e se é capaz de cumprir suas promessas.
Olhando para seu passado, podemos saber o que o candidato irá fazer no futuro. Propostas de campanha — Cobre de seu candidato o conjunto de propostas que ele pretende realizar, caso seja eleito E se ele já exerce o mandato, avalie suas condições gerenciais, éticas e morais.
Sabendo quais são suas propostas, você pode averiguar se elas são consistentes e se são compatíveis com o que você espera que seja feito pelos seus representantes.
Viabilidade das propostas — Para evitar que os candidatos nos enganem com falsas promessas, devemos ficar atentos se suas propostas parecem difíceis de serem cumpridas. Vale a pena também descobrir se o cargo a que ele está concorrendo permite que ele cumpra o que prometeu. Exemplos: um candidato a vereador não pode prometer construir um hospital ou uma escola em seu bairro. Tais obras não são de sua competência. São competência do Poder Executivo (Prefeito), dependem de previsão orçamentária e, em grande parte dos casos, são viabilizados em parceria entre União, Estados e Municípios.

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