sábado, 11 de julho de 2020

A INÉRCIA DAS AUTORIDADES DIANTE DOS LIXÕES

Os lixões tem sido prejudiciais a saúde de muitas pessoas
e causam uma péssima imagem para todas as cidades!

Aumentativo apropriadamente definidor de um grande problema, “lixão” é um termo devidamente incorporado ao moderno vocabulário brasileiro. Em sua origem e significado mais corrente, o termo se pretender nomear um grande acúmulo de resíduos sólidos, principalmente reunindo a coleta do descarte de uma cidade (ou bairro de grande porte).
Com passar do tempo e o vertiginoso crescimento dessas montanhas de dejetos, o termo passa a ser sinônimo de um problema gigantesco, de fundo impacto
ambiental, social e econômico. E os lixões proliferam-se, a despeito de todos os alertas sobre seus malefícios.
A primeira vista, um dos males óbvios dos lixões é o próprio impacto visual. Dispensando-se maiores descrições dessa visão repugnante, deve-se assinalar a estupidez de localizar tais impropriedades urbanas exatamente nas rotas turísticas, como em algumas cidades baianas. Os lixões crescem irresistivelmente. E, nesse crescimento, aumentam os riscos de toda ordem. A fumaça intensa, incontida, dificultava a vida das pessoas e compromete o ecossistema local.
Esses lixões nada mais fazem que cumprir sua triste sina. A autocombustão é uma delas, pois o acúmulo de gases associado às condições climáticas não poderiam causar outra coisa senão o popular “fogo de monturo”. Com o inchaço dos centros urbanos associado à inação das autoridades responsáveis, os lixões e seus transtornos crescem a olhos vistos. Pena que o governador e os prefeitos baianos não cheirem e nem queiram ver.

Nenhum comentário:

Postar um comentário