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Com voto popular, Robério Oliveira não se reelege e ao não ser reeleito, seu destino deverá ser punido com prisão por corrupção! |
A expectativa de
adiar as eleições deste ano por causa da pandemia de covid-19, estava deixando
eufóricos todos “Rouberistas”, que festejavam poder ter mais alguns meses de
mamadas nas tetas do poder.
Esses parasitas
sabem, que através das eleições, o prazo de validade deles ocupando cargos
comissionados na prefeitura, com salário de marajá e marani, venceria no final
do próximo mês de dezembro e que através do voto da maioria do povo de
Eunápolis, todos eles estarão desempregados depois do iminente término do vigente
governo ruim do prefeito Robério Oliveira (PSD).
Não há nenhuma possibilidade
de
Robério permanecer como prefeito, na eventualidade de adiamento das
eleições, pois essa prorrogação acontecer, os juízes serão conduzidos ao
comando das prefeituras do País.
A disputa está
marcada para outubro, mas a falta de perspectiva de quando a crise se encerrará
preocupa políticos e magistrados, que já discutem cenários para o caso de não
ser possível a população ir às urnas neste ano.
Entre
as alternativas cogitadas nos bastidores estão a de postergar as eleições até
dezembro, unificá-las com as disputas de 2022 ou realizá-las no início do ano
que vem, mas sem prorrogar mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, o que
poderia gerar contestações de adversários políticos. Nestes dois últimos
cenários, a linha sucessória prevê que o juiz responsável pela comarca da
cidade assuma a administração local provisoriamente em caso de ausências de
prefeito, do vice e do presidente de Câmara Municipal.
Propostas para
alterar a data das eleições por causa do novo coronavírus já foram protocoladas
no Congresso Nacional. A cúpula do Legislativo, porém, só pretende abrir algum
debate a respeito em meados de maio ou junho. Cabe ao Legislativo alterar a
Constituição.
Enquanto
isso, Robério se junta aos atuais prefeitos para fazerem pressão, pois estão preocupados
em não serem politicamente afetados na reta final dos mandatos, eles desejam
postergar os pleitos – com a prorrogação de seus mandatos – e exigem que não
sejam substituídos por juízes. Eles querem prorrogação, mas com eles no comando
das prefeituras.
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