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Se não existissem eleitores venais, não existiria político corrupto! |
A estratégia
maquiavélica é manter o
povo subjugado à necessidade da sua intervenção. Povo
dependente, é povo fácil de ser enganado e manobrado.
O segundo erro é
acreditar que Robério Oliveira é forte, poderoso. Sim, ele tem força, mas não é
poderoso. Robério não tem poder por si mesmo.
O falso poder dele
nasce da corrupção e de eleitores que vendem seus votos, ou os trocam por
promessas de empregos e cargos, que jamais são cumpridos.
Essas pessoas é
que dão os votos que Robério mais precisa para realizar suas más ambições e
ações.
A força dele é um
reflexo das fraquezas, peleguismo, indolência, ou negligência de caráter, da
maioria dos seus eleitores. Trata-se de um ciclo vicioso.
Os eleitores dão
votos a Robério e ele os usa para aumentar sua força através da pratica da
corrupção.
Robério não pode
voltar atrás. Mesmo decaída, sua natureza original é a de um indivíduo maligno,
presunçoso, cínico, dissimulado, traidor, insensível, mal caráter... e pessoas
assim, são falíveis em suas palavras e condutas.
Ele, Robério
Oliveira, não pode se arrepender. É incapaz disso.
Cada vez que um
eleitor flerta com ele, é como se Adão estivesse mais uma vez se rendendo à
tentação do fruto proibido.
A corrupção é o
prazer de Robério e a chibata que fere quem vota nele!
Robério age,
sorrateiro, cheio de mentiras, insuflando a cobiça inata ao homem, dilatando os
afetos desordenados e eclipsando as virtudes o desejo de constante comunhão com
a ética, a honestidade e a seriedade na política. Por isso, Robério trabalha e
muito para arrebanhar apoios de vereadores e lideranças políticas venais, pois
delas se alimenta e tira sua energia.
Robério não tem
mais caráter e sente enorme prazer em usurpar forças que não são suas para
comprar o voto de cada eleitor estúpido, venal, serviçal, ou inocente útil, que
lhe esteja disponível. E este tipo de eleitor, existe em quantidade suficiente
para eleger até cachorros vira-latas.
Dar voto a Robério,
implica maior adesão a corrupção que assola nossa região e se submete à
condição de mais um boneco nas mãos deste indivíduo taxado de ficha suja,
implicado em diversos processos e investigações policiais e condenações
judiciais, por práticas de corrupção e registrado como o político com maior
quantidade de implicações ilegais na Bahia.
Votar em bandido
do colarinho branco é como retroceder quase dois mil anos atrás e gritar
“Barrabás, Barrabás...”!
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