terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

NÃO AO QUARTO REICH DE ROBÉRIO!

Um quarto reinado de Robério significará uma tragédia para Eunápolis!

Esta ficando cada vez mais dramática a situação de desespero de todos que integram o governo do prefeito Robério Oliveira (PSD). A narrativa no contexto mais amplo dos integrantes dos vários escalões governamentais, não deixam margens à dúvidas para interpretações do que representam.
Trata-se de um governo que, claramente, nunca possuiu um projeto de humanismo e progresso para o Município de Eunápolis.
O prefeito e seus secretários, diretores e coordenadores possuem um forte “viés de apego ao poder”, que perpassa por praticamente todos os demais ocupantes de cargos comissionados, que compõem as instâncias governamentais.
            Além da falta de nunca ter tido um projeto de governo e praticado desrespeito à convivência social, a atual administração municipal demonstra, cada vez mais, a sua inabilidade em tudo que promove. A equipe do governo dos “Fraternos” tem revelado como seu eixo principal, a desenfreada obstinação para permanecer mamando, mandando e desmandando nos cofres da prefeitura.
            Entre os setores que mais tem sido prejudicado no governo de Robério, a área de cultura e artes, é referência do desprezo que o prefeito tem por esse importante segmento. Não há dúvidas de que a cultura está em estágio fictício na gestão dos Fraternos. A cultura é um segmento no qual existe o predomínio das pessoas que pensam, se rebelam, questionam e não se submetem à condição de venais.
Em outras palavras, a resistência a corrupção e ineficiência evidente do governo Robério, se encontra nos agentes culturais, promotores do chamado pensamento crítico. E talvez este fato seja a causa do alcaide menosprezar a cultura e não investir no setor, pois o fazendo estaria “criando cobras para o morderem”!
Assisti o filme Mephisto, que explicita o perigo que estamos correndo em Eunápolis, caso os Fraternos passem mais quatro anos no comando da prefeitura. Trata-se da história de um ator famoso no cenário teatral alemão no período da ascensão do Partido Nazista ao poder, por interpretar o personagem Fausto, que vendeu a alma ao demônio, na peça inspirada no poema trágico “Fausto”, de Goethe.
Tal como o Fausto da peça, este ator vende sua consciência (alma) ao Terceiro Reich, com consequências trágicas para a cultura e para o próprio personagem, que afirma na sua última frase no filme: “o que querem de mim, sou apenas um ator”.
É o ator daqui, que o eunapolitano terá que mandar para o “quinto dos infernos”, das urnas eletrônicas eleitorais... para evitar que Eunápolis não sangre sob as garras das aves de rapina, de um dramático e tenebroso “Quarto Reich de Robério”!

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