controvérsia do ciclo da vida entre reincarnação e ressurreição |
Diante das incertezas que se propagam em relação ao pós-morte, muitas pessoas não conseguem entender a prática da oração pelos defuntos, tão difundida pelo mundo e tão benéfica também.
O primeiro ponto que fundamenta esta exposição é a crença de uma vida póstuma! Do que adiantaria rezar por alguém se sua existência ficasse resumida ao plano terreno? Então, a esperança na eternidade nos faz dirigir orações por alguém.
Pode, então, surgir outra questão.
Quem voltou de lá para contar se realmente há essa vida pós-morte?
Bem, nossa crença se baseia na ressurreição.
Foi Cristo quem venceu o inimigo que era considerado indestrutível para o homem. Deste fato, seus discípulos foram testemunhas. Comeram, beberam, estiveram com o ressuscitado. Antes de subir aos céus, os apóstolos foram enviados a serem anunciadores desta verdade. Então, para nós cristãos, a vitória sobre a morte envolve um fato pontual. Dele continuamos a narrar até hoje. Por esta razão e diante daquilo que Jesus revelou, acreditamos na vida eterna.
Rezar pelos mortos é justamente suplicar misericórdia a Deus pelos defuntos que ainda não gozam desta vida e estão num processo de purificação pelos pecados cometidos.
Somente o Senhor é capaz de fazer algo por estas pessoas. Por isso nossa oração é dirigida a Ele em favor daqueles que amamos. Para mim, rezar pelos defuntos é refletir sobre a minha própria morte. Esta temática me é cara, pois a visão que tenho acerca das realidades últimas orienta o modo como ajo em minha peregrinação terrena.
Qual a minha atitude? Eu vivo olhando para o alto!
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