Filhos tem em suas mães, guerreiras que os defendem, bravamente, com unhas e dentes |
Mães são como
fadas, que vivem para encantar e proteger. E os bons filhos devem honra-las,
como se elas fossem a própria personalização de Deus em suas vidas.
Desde o princípio
elas estão lá pertinho. Da concepção ao nascimento, e em cada fase.
É justo que haja
muito carinho, respeito e homenagens às Mães, que apesar das canseiras, dores e
trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou
em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou
os veem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em
que vivemos.
Por cada uma
destas mães, as que sorriem e as que choram, que se levante uma oração para que
a alegria seja constante em seu coração.
Algumas ainda são
tão meninas, outras nem tão jovens assim, mas não é a idade que as define, nem
as faz enfrentar as marés da vida que surgem a cada esquina.
A vida é o dom
maior e elas têm o privilégio de carrega-la em seu ventre.
Às vezes
sacrificam a própria vida ao abrir mão de uma grande carreira, não é uma
determinação, mas uma escolha e nisso está à beleza.
Elas que, muitas
vezes, têm que dizer não e firmes se manter para poder educar.
Há muitas mães
precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si
mesmas e que, atualmente, se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não
terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar.
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